De acordo com o Datafolha, a parada gay de São
Paulo, ocorrida ontem, teve 270 mil pessoas. A Associação da Parada do
Orgulho GLBT de São Paulo, inconformada com esse resultado, disse que
esse número é “impossível”.
Contudo, o jornal Folha de S. Paulo, dono do Datafolha, nunca antes foi acusado de mentiroso por gayzistas e esquerdistas.
Vários
meios de comunicação sérios já vinham apontando, desde 2007, que
atribuir milhões de participantes à parada gay de São Paulo era um
inchamento impraticável.
Esse inchamento está finalmente sendo reconhecido por antigos aliados esquerdistas do supremacismo gay.
A
mídia brasileira atribuiu o baixo número de participantes da parada gay
deste ano à diminuição de financiamento. Sem dinheiro de patrocinadores
e do governo, a farra murcha.
“Está muito mais pobre, com menos
gente, menos carros, menos divulgação”, disse o travesti Desire Viana,
de 33 anos, que todo ano ajuda a parada.
Houve 100 atendimentos médicos, a maioria por embriaguez.
No
ano passado, essa farra, de acordo com a Associação da Parada do
Orgulho GLBT de São Paulo, atraiu mais de 4 milhões de pessoas — número
contestado pela Folha de S. Paulo . Com esse número inchado, amplamente
promovido, os organizadores se sentiram com poder de desafiar a tudo e a
todos. E desafiar foi o que fizeram. O título da parada foi “Amai-vos
Uns Aos Outros” — uma paródia das palavras de Jesus, aplicadas ao sexo
homossexual.
A paródia foi muito mais longe ao exibir cartazes de
santos católicos em posições eróticas, afrontando abertamente o
princípio constitucional que proíbe o ultraje aos símbolos religiosos.
Mesmo com o flagrante ultraje, as autoridades pretensamente preocupadas
com os chamados direitos humanos não adotaram nenhum medida de punição
aos violadores do princípio constitucional.
Quem se levantou para defender os católicos contra o ultraje foi Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
A
fala de Malafaia foi interpretada como um ataque à parada gay, quando
na verdade sua mensagem forte apenas denunciou o descarado ataque da
parada gay à religião católica. Ele foi acusado de “homofobia” por ter
feito o que a própria esquerdista CNBB não fez: defender os católicos de
uma afronta homossexualista.
Em 2006, também se sentindo
ofendida, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo recorreu
ao Ministério Público Federal contra meu blog, porque meus textos sobre
homossexualismo deixam claro que a prática homossexual — seja por base
bíblica ou médica — não é normal. O principal motivo de acusação foi
este artigo “Marcha para Jesus ou Parada Gay: Quem é realmente vítima de
preconceito? ”.
O catolicismo é a religião da maioria do Brasil.
Ao afrontar a fé católica em sua parada de 2011, os organizadores gays
deram um tiro no pé.
Estão agora coçando a cabeça e os bolsos
tentando entender por que o financiamento e os carnavalescos estão
abandonando a farra tão festejada pela mídia e governo.
Eles
estão deprimidos que seus habituais números inchados estão sendo
questionados, contestados e recusados. Esse estado de depressão poderá
levá-los a desejos de suicídio, talvez comovendo o governo a tal ponto
que declare que não aceitar inchamentos homossexualistas é “homofobia”.
Os
organizadores da parada estão criticando políticos e comerciantes por
não terem dado dinheiro suficiente para a realização do evento. Só
faltaram dizer que não dar dinheiro para sua farra é “homofobia”.
O
tema da farra este ano foi “Homofobia tem Cura: Educação e
Criminalização”. Criminalizando, vai ser fácil debochar de santos
católicos e outros cristãos e ainda por cima acusar as vítimas de
“homofobia”.
Mas os comerciantes e políticos, muitos dos quais
têm ligações católicas, acharam que os organizadores da parada foram
longe demais no ultraje a culto do ano passado.
Ultraje a culto tem cura: educação e criminalização.
Cadeia nos organizadores gays que cometeram os ultrajes e obscenidades contra os católicos!
Fonte: www.juliosevero.com
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